Até 40% dos pacientes com síndrome de down podem apresentar instabilidade da coluna cervical, escoliose ou espondilolistese. É recomendado que os pacientes com síndrome de Down sejam avaliados na busca dessas alterações já na infância, especialmente em relação à instabilidade cervical.
A síndrome é considerada o distúrbio genético mais comum, com incidência de 1 a cada 660 bebês e afeta principalmente os genes responsáveis pelo colágeno, causando hiperlassidão (frouxidão) dos ligamentos.
Esta alteração do colágeno pode afetar diversos órgãos, entre eles a coluna.
Os pacientes que desenvolvem escoliose geralmente apresentam deformidade durante a pré-adolescência.
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Dr. Luiz Müller Avila
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