A incidência de espondilolistese em atletas foi considerada mais alta em praticantes de mergulho (35,38%), críquete (31,97%), beisebol (26,91%), rúgbi (22,22%) e levantamento de peso (19,49%). Os dados são do levantamento “The Incidence of Pars Interarticularis Defects in Athletes”, que revisou 114 artigos científicos sobre o tema.

O estudo também aponta que dos 74 jogadores com espondilólise, 70 (94,59%) foram submetidos ao tratamento conservador e 4 (5,41%) tiveram necessidade de cirurgia. Do total 61 (82,43%) retornaram ao nível esportivo anterior ao tratamento, 6 (8,11%) se aposentaram e 7 não tiveram relatos sobre o retorno ou não às atividades.

A espondilolistese é o escorregamento de uma vértebra da coluna que desliza para frente, em decorrência da espondilolise.

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Dr. Luiz Müller Avila
Médico: CRM-PR 29757
Ortopedista: RQE 17041